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Tanque de mistura para Álcool gel equipamentos para Álcool gel

Fabricação de álcool gel e equipamentos

Vamos ao que interessa

1-Matéria prima para fabricar Álcool gel
1°Alcool concentração 70% este álcool você pode ter em concentrações diferentes, fazer uma mistura e misturar para chegar a concentração de 70% ou mesmo encomendar na concentração exata diretamente do fornecedor.
2°Polimero com aparecia do álcool gel cristalino
3°Glicerina vai hidratar a mão
4°Neutralizador


2-Álcool gel como e feito hoje sem misturador e com misturador
Sem misturador deixo abaixo esse vídeo de uma farmácia de manipulação que esta mostrando como fazer e repare que ela não utiliza misturador parar fazer quantidades pequenas e claro que muitas outras podem utilizar.



Com misturador

Se você quer fabricar em escala maior, você vai precisar de um tanque com misturador, que pode ser de alo inoxidável ou mesmo em polipropileno que e o oque fabricamos, a parte do misturador tem que ser em inox, e não pode ser material corrosivo
Qual a grande diferença entre fabricar álcool gel com ou sem misturador
1° Sem misturador: Você não vai ter escala de produção pois demora e ainda por cima e deixado pra descansar por um período mais longo
2° Com tanque de mistura: A historia muda, pois a mistura no equipamento adequado agiliza a produção ao máximo possível podendo fazer escala de produção, ainda mais com a crescente demanda, mas nem tudo são flores, pois você utilizando o misturador inadequado pode ter problemas, leia abaixo.

3-Problemas na fabricação de álcool gel
1°Utilizaçao de álcool na concentração errada e por consequência a produto não vai ter eficiência suficiente para neutralizar e potente ate mesmo ser classificado como um produto falso.
2°Utilizaçao de agitadores errados, se você utiliza um misturador errado você pode ter diversos problemas na fabricação de álcool gel que são eles:

  • Utilizar eixo e hélice de materiais corrosivos que vai contaminar o produto e você vai perder todo usa carga, fora a fiscalização que você vai sofrer.
  • Motor ou redutor fora de especiação, mal dimensionado e com isso baixa produtividade e alto consumo de energia.
  • Tipos de hélices mal dimensionadas hoje se utiliza vários tipos de hélices para fabricar álcool gel e cada situação teve algum tipo de problema ou ate mesmo eficácia, mas a grande e imensa maioria das vezes com tempo prolongado de produção aumentando o custo com energia, mão de obra custo geral de produção ou mesmo trazendo muito ar pro produto deixando-o um produto aerado que traz dificuldades na pesagem e envasamento dependendo a quantidade de bolhas que podem se infiltrar no álcool gel
  • Hélice naval: Baixo cisalhamento e pouca capacidade de hidratação com media capacidade de dispersão
  • Hélice ancora ou helicoidal: Baixo cisalhamento e pouca capacidade de hidratação com baixa capacidade de dispersão em tempo rápido
  • Hélice de pás planas em 45° a mais utilizada na indústria. Baixo cisalhamento e pouca capacidade de hidratação com media a baixa capacidade de dispersão
  • Hélice disco caules e seus modelos com variantes: Entre todas as hélices citadas acima a disco caules com suas variantes tem o melhor desempenho com alto cisalhamento e ótima capacidade de hidratação com ótima capacidade de dispersão em tempo rápido,  puxa  ar para o produto deixando o produto aerado com bolhas de ar, mas elevando o tempo total de fabricação e certa dificuldade de retirar as bolhas de ar do produto, mas veja praticamente todas as marcas de alcool gel tem ar no produto entao essa e uma otima soluçao de baixo custo algumas fabricas conseguem retirar o ar na hora do envase quando sobre certa pressao.

4-Soluções para fabricar álcool gel
Mabily tem mais de uma solução na mistura de álcool gel que não citamos acima, claro por pura estratégia comercial nossa, nosso tanque de mistura completo consegue hidratar, dispersar o carbopol de forma muito rápida não dando tempo de formar grumos, não puxando grande quantidade ar formando bolhas de ar na mistura e a cereja do bolo reduzindo o tempo em ate 70/85%, se você quer uma ótima solução para fabricação de álcool gel basta entrar em contato, e também trabalhamos com um químico caso você também queira uma solução completa para produção de álcool gel chave na mão que engloba desde o desenvolvimento químico, assinatura do eng químico, certificação, equipamentos totais ate a embalagem

Enfatizamos que procuramos entender o processo pra arrumar uma solução, assim fazemos na fabricação de cada equipamento que fabricamos para os mais diversos tipos de produtos químicos

5-Perspectivas sobre álcool gel, crise  e Mídia.

  • Mídia 
    Vamos falar um pouco sobre a mídia, e em qual mídia confiar e quais critérios você tem para confiar na mídia?
    Primeiro a grande maioria das pessoas estão sendo bombardeadas por todos os lados pela imprensa em geral, blogs, sites, tv, radio, jornais, mídia independente de esquerda, direita nacionalista, liberais puro sangue ou nem tanto, os conhecidos isentos ou liberais conservadores etc...
    Critérios para confiar na mídia, às fontes são confiáveis? Quem e essa fonte? Tem experiência essa fonte, e um profissional capacitado? Acordem, pois e muito fácil ser enganado pela mídia e tenha muito atenção.
  • A mídia esta utilizando mascaras e luvas? Mas querem que você utilize perceberam isso? (você deve utilizar conforme recomendações de especialista capacitados)
  • Mas a mídia esta tendo um papel fundamental no aumento da utilização de álcool gel, pois e uma faca de dois cortes, com o alarmismo da mídia querendo ou não o aumento da utilização de álcool gel aumentou muito no mundo todo, mas esse aumento não vem de agora exatamente, pois desde o vírus sars com origem na china na década de 90 que matou centenas de pessoas na china,  a higienização das pessoas vem aumentando e com isso o aumento do álcool gel também, pois antigamente nem se utilizava álcool gel, mais em hospitais, que por sua vez se passou a ser utilizado em alguns tipos de comercio, se alastrando para todos os comércios, e agora vamos ter provavelmente independente do aumento atual devido ao vírus chinês que colocaram o nome de corona virus/covid 19 , um grande aumento em consumo de álcool gel para ser utilizado em casa, dentro dos carros, uso particular com pessoas carregando na mochila escolar, bolsas  e assim por diante e a demanda para os próximos anos vai aumentar muito seja com ou sem o desenvolvimento de uma vacina que esperamos que seja logo. 
  • O aumento da utilização de álcool gel no Brasil tende a ser muito benéfico  e vou explicar o porquê.
    -Muito fácil identificar que os pais vão enviar álcool gel nas mochilas das crianças.
    -Pessoas vão ter álcool gel em praticamente todas as casas.
    -Pessoas vão ter álcool gel na bolsa/mochila para utilizar no transporte publico.
    -Pessoas vão ter álcool gel dentro dos carros
    -Caminhoneiros sempre lidam com muitas pessoas das mais variadas cidade e também vão ter álcool gel
    -Álcool gel vai ser vendido em diversos lugares e tudo isso aumenta em muito a demanda
    E com tudo isso tem grandes benefícios pois milhões de pessoas morrem no mundo de tuberculose, cripes diversas que podem ter começado com uma simples cripe e com aumento da higiene pelo menos esperamos que com tempo esse numero de mortes tende a diminuir de forma cultural com as próprias pessoas se cuidando.

    Resumindo estou escrevendo essa pagina em plana crise mundial causado pelo alarmismo do corona vírus, ninguém quer que ninguém morra essa e a pura verdade, mas se o remédio for pior que a doença o resultado tende a ser pior ainda! reparem  que em 2008 os EUA injetaram 800bi pra salvar a economia e agora são trilhões já chegando a dois dígitos 

    Em grande parte essa crise do corona vírus foi causada por alarmismo que esta nos levando a recessão que por sua vez por consequência obvia trás menos investimentos e aumenta o desemprego que por estudos feitos por profissionais aumentam a taxa de mortalidade, leiam abaixo esse artigo e de uma fonte confiável.

 

 

(FONTE) Fiocruz Minas e Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia)

 

 

O crescimento do desemprego associado à redução de investimentos públicos em saúde e em programas sociais fez aumentar a taxa de mortalidade entre adultos no Brasil, no período de 2012 a 2017. A constatação é de um estudo realizado pela Fiocruz, Universidade de Londres e Fundação Getúlio Vargas, que avaliou os efeitos da recessão no número de mortes e verificou se os programas de proteção social impactaram de alguma forma. A pesquisa foi publicada na The Lancet Global Health, uma renomada revista científica da área de saúde.

Para chegar aos resultados, os cientistas se basearam em dados do Ministério da Saúde, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Sistema de Informações para o Orçamento Público em Saúde (Siops). A análise levou em consideração informações referentes a gastos com saúde e proteção social, além do número de mortes, em cada um dos 5.565 municípios brasileiros. Considerou ainda as taxas de desemprego estaduais, que é a menor unidade geográfica para a qual existem dados regulares disponíveis para todo o Brasil.

Os resultados mostraram que a taxa média de mortalidade por município aumentou 8% no período analisado, passando de 143 óbitos para cada 100 mil habitantes, em 2012, para 154 mortes a cada 100 mil habitantes, em 2017. Isso equivale a um total de 31.415 mortes em um universo de 7.069.242 óbitos ocorridos no período. A pesquisa mostrou que a relação entre aumento do desemprego e elevação da mortalidade foi evidenciada nos municípios que destinaram menos recursos para o Bolsa Família e tiveram menores gastos em saúde per capita.

“O estudo aponta para os efeitos de uma combinação entre recessão – que gera redução da atividade econômica e o desemprego – e medidas de austeridade -que é quando o poder público diminui os investimentos em saúde e programas de proteção social. É essa junção de perdas acarretou o aumento da mortalidade”, explica o pesquisador da Fiocruz Minas Rômulo Paes, um dos autores do estudo. Segundo ele, isso acontece porque é quando a pessoa perde o emprego, perde a cobertura do plano de saúde e encontra maior dificuldade de acesso aos serviços públicos e programas sociais. “Dessa forma, os investimentos nessas áreas deveriam ser reforçados, e não reduzidos como ocorreu em diversas cidades”, destaca.

De fato, nos municípios onde houve investimentos em saúde e programas de proteção social, a relação entre mortalidade e desemprego não foi identificada. “Isso reforça a importância de investimentos sociais na formação de uma cadeia de proteção em torno dos indivíduos. Se essa rede de proteção está bem constituída, crescem as chances de menor adoecimento e maior sobrevivência. Essa é uma ideia que vem se consubstanciando na área de saúde, e esse trabalho traz evidências nessa direção”, ressalta o pesquisador Maurício Barreto, do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/ Fiocruz Bahia), que também assina o estudo. Segundo ele, saúde não é só uma questão de serviços de saúde, mas também está ligada a políticas sociais e econômicas. “Ou seja, o que acontece no mundo social e econômico afeta também a saúde”, afirma.

Negros sofrem mais

Ao analisar os dados, os pesquisadores também fizeram uma estratificação da população por idade, sexo e raça, verificando em que grupos populacionais houve maior associação entre desemprego e mortalidade. Os resultados mostraram que homens, entre 30 e 59 anos, estão entres os mais afetados. Entre os subgrupos raciais, os negros e os pardos são os mais atingidos. Já entre os brancos, a relação entre desemprego e mortalidade foi insignificativa.

“O estudo mostrou que os efeitos da redução de investimentos em políticas sociais são maiores em certos grupos sociais que, historicamente, têm menos vantagens dentro da sociedade, como os negros. Ou seja, também em momentos de crise, esses subgrupos sofrem mais”, destaca Barreto.

No que se refere aos agravos, câncer e doenças cardiovasculares estão entre os principais problemas relacionados ao aumento da mortalidade. Para os pesquisadores, as dificuldades para ter acesso aos cuidados com a saúde pode ser uma das explicações.

“No caso do câncer, o diagnóstico tardio pode ser uma das causas do aumento da mortalidade. Já as doenças cardiovasculares, além das dificuldades para se buscar tratamento, estão também associadas ao estresse psicossocial sofrido pelas pessoas em momentos de crise”, avalia Paes.

O aumento de mortes por câncer e doenças cardiovasculares no Brasil vai em direção contrária ao que acontece nos países de alta renda em tempos de crise, quando as taxas de mortalidade por esses males tendem a cair. Segundo os pesquisadores, estudos anteriores mostram que, em países ricos, o desemprego deixa as pessoas com mais tempo livre para praticar atividades físicas e de lazer. Já no Brasil, embora tenham tempo, as pessoas não dispõem de condições financeiras para tanto.

Segundo os pesquisadores, possivelmente, tais descobertas representem também o que ocorre em outros países de baixa e média rendas, especialmente da América Latina, que, assim como o Brasil, tenham relações de trabalho precárias e sistemas públicos menos consolidados, tornando as pessoas mais vulneráveis em momentos de recessão e restrição de investimentos na saúde e em programas sociais.

Por fim nos da Mabily esperamos que tudo se resolva o mais rapido possivel principalmente com uma soluçao eficaz de cura e vacina

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